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1–9, Os servos do Senhor não deveriam cobiçar coisas materiais, pois "o que é propriedade para o Senhor?";

10–16, Eles devem renunciar à pequenez de alma e seus sacrifícios serão sagrados para o Senhor.

1 EM verdade, assim diz o Senhor a meu servo William Marks e também a meu servo Newel K. Whitney: Que resolvam seus negócios rapidamente e partam da terra de Kirtland antes que eu, o Senhor, torne a enviar neve sobre a terra.

2 Que acordem e se ergam e prossigam e não se demorem, porque eu, o Senhor, o ordeno.

3 Portanto, caso se demorem, não será bom para eles.

4 Que se arrependam de todos os seus pecados e de todas as suas cobiças perante mim, diz o Senhor; pois o que é propriedade para mim? diz o Senhor.

5 Que as propriedades de Kirtland sejam dadas em pagamento de dívidas, diz o Senhor. Deixai-as ir, diz o Senhor, e o que restar, que fique em vossas mãos, diz o Senhor.

6 Pois não pertencem a mim as aves do céu e também os peixes do mar e os animais das montanhas? Não fiz eu a Terra? Não tenho em minhas mãos o destino de todos os exércitos das nações da Terra?

7 Portanto não farei eu com que lugares solitários brotem e floresçam e produzam em abundância? diz o Senhor.

8 Não há lugar suficiente nas montanhas de Adão-ondi-Amã e nas planícies de Olaa Sineá, ou seja, a terra onde Adão habitou, de modo que cobiçais aquilo que é apenas uma gota e negligenciais assuntos de maior importância?

9 Portanto subi à terra de meu povo, ou melhor, Sião.

10 Que meu servo William Marks seja fiel sobre poucas coisas e será governante de muitas. Que presida no meio de meu povo, na cidade de Far West, e que seja abençoado com as bênçãos de meu povo.

11 Que meu servo Newel K. Whitney se envergonhe do bando dos nicolaítas e de todas as suas abominações secretas e de toda a sua pequenez de alma perante mim, diz o Senhor, e suba à terra de Adão-ondi-Amã e seja um bispo para meu povo, diz o Senhor, não no nome, mas em ações, diz o Senhor.

12 E também vos digo: Lembro-me de meu servo Oliver Granger; eis que em verdade lhe digo que seu nome será conservado em lembrança sagrada de geração em geração, para todo o sempre, diz o Senhor.

13 Portanto, que pleiteie sinceramente a redenção da Primeira Presidência da minha igreja, diz o Senhor; e, quando ele cair, tornará a erguer-se, pois seu sacrifício ser-me-á mais sagrado que seu crescimento, diz o Senhor.

14 Portanto, que suba depressa à terra de Sião; e no devido tempo se fará comerciante ao meu nome, diz o Senhor, para benefício de meu povo.

15 Portanto, que nenhum homem despreze meu servo Oliver Granger, mas que as bênçãos de meu povo estejam com ele para todo o sempre.

16 E também, em verdade vos digo: Que todos os meus servos da terra de Kirtland se lembrem do Senhor seu Deus e também da minha casa; e conservem e preservem sua santidade; e derrubem os cambistas no meu próprio e devido tempo, diz o Senhor. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 118

Revelação dada por intermédio de Joseph Smith, o Profeta, em Far West, Estado de Missouri, em 8 de julho de 1838, em resposta à seguinte súplica: "Mostra-nos a tua vontade, ó Senhor, concernente aos Doze" ( History of the Church 3:46).

1–3, O Senhor suprirá as famílias dos Doze;

4–6, Preenchem-se as vagas nos Doze.

1 EM verdade assim diz o Senhor: Realize-se uma conferência imediatamente; organizem-se os Doze; e designem-se homens para tomar o lugar daqueles que caíram.

2 Que meu servo Thomas permaneça durante um tempo na terra de Sião para publicar minha palavra.

3 Que os restantes continuem a pregar a partir de então; e se o fizerem com o coração submisso, com mansidão e humildade e longanimidade, eu, o Senhor, prometo-lhes que suprirei a suas famílias; e uma porta eficaz ser-lhes-á aberta daí em diante.

4 E na próxima primavera, saiam para atravessar as grandes águas e ali promulgar meu evangelho em sua plenitude e prestar testemunho de meu nome.

5 Que se despeçam de meus santos da cidade de Far West, no dia vinte e seis de abril próximo, no local onde será construída a minha casa, diz o Senhor.

6 Que meu servo John Taylor e também meu servo John E. Page e também meu servo Wilford Woodruff e também meu servo Willard Richards sejam designados para tomar o lugar daqueles que caíram e sejam oficialmente notificados de sua designação.

SEÇÃO 119

Revelação dada por intermédio de Joseph Smith, o Profeta, em Far West, Estado de Missouri, em 8 de julho de 1838, em resposta à seguinte súplica: "Ó Senhor! Mostra a teu servo quanto requeres dos bens de teu povo como dízimo." ( History of the Church 3:44). A lei do dízimo, como é compreendida hoje, não havia sido dada à Igreja antes desta revelação. O termo dízimo, na oração acima citada e em revelações anteriores (64:23; 85:3; 97:11), referia-se não exatamente à décima parte, mas a todas as ofertas voluntárias ou contribuições para os fundos da Igreja. O Senhor dera anteriormente à Igreja a lei de consagração e mordomia de bens, aceita pelos membros (principalmente os élderes dirigentes) por meio de um convênio que deveria ser eterno. Por muitos terem deixado de obedecer a este convênio, o Senhor revogou-o por um tempo e deu, em seu lugar, a lei do dízimo para toda a Igreja. O Profeta perguntou ao Senhor quanto requeria de seus bens para propósitos sagrados. A resposta foi esta revelação.

1–5, Os santos devem pagar o excedente de seus bens e depois dar, como dízimo, a décima parte de seus ganhos anualmente;

6–7, Esse procedimento santificará a terra de Sião.

1 EM verdade assim diz o Senhor: Exijo que todos os seus bens excedentes sejam entregues nas mãos do bispo da minha igreja em Sião,

2 Para a construção de minha casa e para a colocação do alicerce de Sião e para o sacerdócio; e para as dívidas da Presidência de minha Igreja.

3 E este será o início do dízimo de meu povo.

4 E depois disso, os que assim tiverem pagado o dízimo pagarão a décima parte de toda a sua renda anual; e isto será uma lei permanente para eles, para meu santo sacerdócio, diz o Senhor.

5 Em verdade vos digo: Acontecerá que todos os que se reunirem na terra de Sião darão seus bens excedentes como dízimo e observarão esta lei; caso contrário, não serão considerados dignos de habitar entre vós.

6 E digo-vos: Se meu povo não observar esta lei para santificá-la e, por esta lei, não santificar a terra de Sião para mim, a fim de que nela sejam guardados os meus estatutos e os meus juízos, para que seja santíssima, eis que em verdade vos digo: Ela não será para vós uma terra de Sião.

7 E isto será um modelo para todas as estacas de Sião. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 120

Revelação dada por intermédio de Joseph Smith, o Profeta, em Far West, Estado de Missouri, em 8 de julho de 1838, tornando conhecida a disposição dos bens dados como dízimo, conforme indicado na revelação anterior, a seção 119 ( History of the Church 3:44).

1 EM verdade assim diz o Senhor: Chegado é o tempo em que sua distribuição será feita por um conselho composto da Primeira Presidência de minha Igreja e do bispo e seu conselho e de meu sumo conselho; e por minha própria voz a eles, diz o Senhor. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 121

Oração e profecias escritas por Joseph Smith, o Profeta, enquanto prisioneiro na cadeia de Liberty, Estado de Missouri, datadas de 20 de março de 1839 ( History of the Church 3:289–300). O Profeta e vários companheiros estavam na prisão havia meses. Suas solicitações e apelos, dirigidos aos representantes dos poderes executivo e judiciário, não haviam resolvido a situação.

1–6, O Profeta suplica ao Senhor em favor dos santos que estão sofrendo;

7–10, O Senhor transmite-lhe paz;

11–17, Amaldiçoados são os que levantam falsas acusações de transgressão contra o povo do Senhor;

18–25, Não terão direito ao sacerdócio e serão amaldiçoados;

26–32, Prometem-se gloriosas revelações aos que perseverarem valentemente;

33–40, Porque muitos são chamados e poucos escolhidos;

41–46, O sacerdócio deve ser usado apenas em retidão.

1 Ó DEUS, onde estás? E onde está o pavilhão que cobre teu esconderijo?

2 Até quando tua mão será retida e teu olho, sim, teu olho puro, contemplará dos eternos céus os agravos contra teu povo e contra teus servos e teu ouvido será penetrado por seus lamentos?

3 Sim, ó Senhor, até quando suportarão esses agravos e essas opressões ilícitas, antes que se abrande teu coração e tuas entranhas deles se compadeçam?

4 Ó Senhor Deus Todo-Poderoso, criador do céu, da Terra e dos mares e de tudo o que neles há; e que controlas e sujeitas o diabo e o escuro e tenebroso domínio de Seol—estende tua mão; que teu olho penetre; que se erga teu pavilhão; que já não se cubra teu esconderijo; que teu ouvido se incline; que se abrande teu coração e que se compadeçam de nós tuas entranhas.

5 Que se acenda tua ira contra nossos inimigos; e, na fúria de teu coração, com tua espada vinga-nos dos agravos que sofremos.

6 Lembra-te de teus santos que estão sofrendo, ó nosso Deus; e teus servos regozijar-se-ão em teu nome para sempre.

7 Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições não durarão mais que um momento;

8 E então, se as suportares bem, Deus te exaltará no alto; triunfarás sobre todos os teus inimigos.

9 Teus amigos apóiam-te e tornarão a saudar-te com coração caloroso e com mãos amistosas.

10 Ainda não estás como Jó; teus amigos não discutem contigo nem te acusam de transgressão, como fizeram a Jó.

11 A esperança dos que te acusam de transgressão será destruída e suas expectativas derreter-se-ão como a geada branca se derrete aos raios ardentes do sol nascente;

12 E Deus também pôs a mão e o seu selo para mudar os tempos e as estações e para cegar-lhes a mente, a fim de que não compreendam suas obras maravilhosas; também para que os possa provar e surpreender em sua própria astúcia;

13 Também porque seu coração é corrupto; e que as coisas que desejam causar aos outros e que se deleitam em que os outros sofram recaiam sobre eles mesmos em alto grau;

14 Para que também se desapontem e desvaneçam-se suas esperanças;

15 E daqui a alguns anos, que eles e sua posteridade sejam varridos de debaixo do céu, diz Deus; que não reste qualquer deles para permanecer junto à muralha.

16 Amaldiçoados são todos os que levantarem o calcanhar contra meus ungidos, diz o Senhor; e proclamarem terem eles pecado quando não pecaram perante mim, diz o Senhor, mas fizeram o que era agradável a meus olhos e que eu lhes ordenara.

17 Mas os que clamam transgressão, fazem-no porque são, eles mesmos, servos do pecado e filhos da desobediência.

18 E os que juram falsamente contra meus servos, para levá-los à escravidão e à morte—

19 Ai deles; porque ofenderam meus pequeninos serão separados das ordenanças de minha casa.

20 Suas cestas não se encherão, suas casas e seus celeiros perecerão e eles próprios serão desprezados por aqueles que os lisonjeavam.

21 Eles não terão direito ao sacerdócio nem sua posteridade depois deles, de geração em geração.

22 Melhor lhes fora que uma pedra de moinho lhes tivesse sido amarrada ao pescoço, afogando-os no fundo do mar.

23 Ai de todos os que afligem meu povo e expulsam-nos e matam e testificam contra eles, diz o Senhor dos Exércitos; uma geração de víboras não escapará à condenação do inferno.

24 Eis que meus olhos vêem e conhecem todas as suas obras; e tenho em reserva um julgamento rápido, a seu próprio tempo, para todos eles;

25 Pois cada homem tem um tempo designado, de acordo com suas obras.

26 Deus vos dará conhecimento, por seu Santo Espírito, sim, pelo indescritível dom do Espírito Santo, conhecimento esse que não foi revelado desde a fundação do mundo até agora;

27 O qual nossos antepassados aguardaram com ansiedade que se revelasse nos últimos tempos e que lhes foi indicado pelos anjos como estando reservado para a plenitude de sua glória;

28 Um tempo futuro, no qual nada será retido—se há um Deus ou muitos deuses, eles serão manifestados.

29 Todos os tronos e domínios, principados e poderes serão revelados e concedidos a todos os que tiverem perseverado valentemente por causa do evangelho de Jesus Cristo.

30 E também, se existem limites determinados para os céus ou para os mares, ou para a terra seca, ou para o sol, lua, ou estrelas—

31 Todos os tempos de suas revoluções, todos os dias, meses e anos designados; e todos os dias de seus dias, meses e anos; e todas as suas glórias, leis e tempos determinados serão revelados nos dias da dispensação da plenitude dos tempos—

32 De acordo com o que foi determinado, no meio do Conselho do Eterno Deus de todos os outros deuses, antes que este mundo existisse, que seria reservado para seu cumprimento e fim, quando todo homem entrar em sua presença eterna e em seu descanso imortal.

33 Até quando podem águas correntes permanecer impuras? Que poder deterá os céus? Seria tão inútil o homem estender seu braço débil para deter o rio Missouri em seu curso ou fazê-lo ir correnteza acima, como o seria impedir que o Todo-Poderoso derramasse conhecimento do céu sobre a cabeça dos santos dos últimos dias.

34 Eis que muitos são chamados, mas poucos são escolhidos. E por que não são escolhidos?

35 Porque seu coração está tão fixo nas coisas deste mundo e aspiram tanto às honras dos homens, que eles não aprendem esta lição:

36 Que os direitos do sacerdócio são inseparavelmente ligados com os poderes do céu e que os poderes do céu não podem ser controlados nem exercidos a não ser de acordo com os princípios da retidão.

37 Que eles nos podem ser conferidos, é verdade; mas quando nos propomos a encobrir nossos pecados ou satisfazer nosso orgulho, nossa vã ambição ou exercer controle ou domínio ou coação sobre a alma dos filhos dos homens, em qualquer grau de iniqüidade, eis que os céus se afastam; o Espírito do Senhor se magoa e, quando se afasta, amém para o sacerdócio ou a autoridade desse homem.

38 Eis que, antes de o perceber, é abandonado a si mesmo, para recalcitrar contra os aguilhões, perseguir os santos e lutar contra Deus.

39 Aprendemos, por tristes experiências, que é a natureza e índole de quase todos os homens, tão logo suponham ter adquirido um pouco de autoridade, começar a exercer imediatamente domínio injusto.

40 Portanto muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.

41 Nenhum poder ou influência pode ou deve ser mantido em virtude do sacerdócio, a não ser com persuasão, com longanimidade, com brandura e mansidão e com amor não fingido;

42 Com bondade e conhecimento puro, que grandemente expandirão a alma, sem hipocrisia e sem dolo—

43 Reprovando prontamente com firmeza, quando movido pelo Espírito Santo; e depois, mostrando então um amor maior por aquele que repreendeste, para que ele não te julgue seu inimigo;

44 Para que ele saiba que tua fidelidade é mais forte que os laços da morte.

45 Que tuas entranhas também sejam cheias de caridade para com todos os homens e para com a família da fé; e que a virtude adorne teus pensamentos incessantemente; então tua confiança se fortalecerá na presença de Deus; e a doutrina do sacerdócio destilar-se-á sobre tua alma como o orvalho do céu.

46 O Espírito Santo será teu companheiro constante, e teu cetro, um cetro imutável de retidão e verdade; e teu domínio será um domínio eterno e, sem ser compelido, fluirá para ti eternamente.

SEÇÃO 122

A palavra do Senhor a Joseph Smith, o Profeta, enquanto prisioneiro na cadeia de Liberty, Estado de Missouri, em março de 1839 ( History of the Church 3:300–301).

1–4, Os confins da Terra indagarão a respeito do nome de Joseph Smith;

5–7, Todos os seus riscos e dores lhe servirão de experiência e serão para o seu bem;

8–9, O Filho do Homem desceu abaixo de todos eles.

1 OS confins da Terra indagarão a respeito de teu nome e tolos zombarão de ti e o inferno se enfurecerá contra ti;

2 Enquanto os puros de coração e os prudentes e os nobres e os virtuosos procurarão conselho e autoridade e bênçãos sob tuas mãos constantemente.

3 E teu povo nunca se voltará contra ti pelo testemunho de traidores.

4 E embora a influência deles te lance em dificuldades e em grades e paredes, considerar-te-ão com honra; e, dentro em pouco, tua voz será mais terrível no meio de teus inimigos do que o leão feroz, por causa de tua retidão; e teu Deus estará a teu lado para todo o sempre.

5 Se te for requerido sofrer tribulações; se te encontrares em perigo entre os falsos irmãos; se te encontrares em perigo entre salteadores; se te encontrares em perigo na terra ou no mar;

6 Se fores acusado de toda sorte de falsidades; se teus inimigos caírem sobre ti; se eles te arrancarem do convívio de teu pai e mãe e irmãos e irmãs; e se com uma espada desembainhada teus inimigos te arrancarem do seio de tua esposa e de tua prole; e teu filho mais velho, embora com apenas seis anos de idade, agarrar-se a tuas vestes e disser: Meu pai, meu pai, por que não podes ficar conosco? Ó meu pai, o que os homens vão fazer contigo? e se então ele for arrancado de ti pela espada e fores arrastado para a prisão e teus inimigos te rondarem como lobos procurando o sangue do cordeiro;

7 E se fores lançado na cova ou nas mãos de assassinos e receberes sentença de morte; se fores lançado no abismo; se vagas encapeladas conspirarem contra ti; se ventos furiosos se tornarem teus inimigos; se os céus se cobrirem de escuridão e todos os elementos se unirem para obstruir o caminho; e, acima de tudo, se as próprias mandíbulas do inferno escancararem a boca para tragar-te, sabe, meu filho, que todas essas coisas te servirão de experiência e serão para o teu bem.

8 O Filho do Homem desceu abaixo de todas elas. És tu maior do que ele?

9 Portanto persevera em teu caminho e o sacerdócio permanecerá contigo; pois os limites deles estão determinados e não podem ultrapassá-los. Teus dias são conhecidos e teus anos não serão diminuídos; portanto não temas o que o homem possa fazer, pois Deus estará contigo para todo o sempre.

SEÇÃO 123

Deveres dos santos com relação a seus perseguidores, como indicado por Joseph Smith, o Profeta, enquanto prisioneiro na cadeia de Liberty, Estado de Missouri, em março de 1839 ( History of the Church 3:302–303).

1–6, Os santos devem compilar e publicar um relato de seus sofrimentos e perseguições;

7–10, O mesmo espírito que estabeleceu as falsas crenças também leva à perseguição dos santos;

11–17, Muitas pessoas, dentre todas as seitas, ainda receberão a verdade.

1 E TAMBÉM sugeriríamos, para vossa consideração, a conveniência de todos os santos compilarem o que souberem a respeito de todos os fatos e sofrimentos e maus tratos a eles infligidos pelo povo deste Estado;

2 E também de todos os bens e do montante dos prejuízos sofridos, tanto em relação ao caráter e a danos pessoais, como a bens materiais;

3 E também os nomes de todas as pessoas que tomaram parte em sua opressão, até onde se possa consegui-los e descobri-los.

4 E talvez possa ser designado um comitê para descobrir essas coisas e ouvir declarações e depoimentos; e também para reunir as publicações difamatórias em circulação;

5 E tudo o que for publicado em revistas e em enciclopédias; e todas as histórias difamatórias publicadas e as que estão sendo escritas e por quem; e para mostrar toda a sucessão de velhacarias diabólicas e imposições nefandas e assassinas que têm sido praticadas contra este povo—

6 Para que não somente as publiquemos para todo o mundo, mas apresentemo-las aos chefes do governo em todo seu aspecto tenebroso e infernal, como a última tentativa requerida de nós por nosso Pai Celestial a fim de podermos reivindicar, plena e totalmente, a promessa que o chamará de seu esconderijo; e também para que não se deixe à nação qualquer desculpa antes de ele enviar o poder de seu braço forte.

7 É uma obrigação imperiosa que temos para com Deus e para com os anjos, com quem seremos levados a estar; e também com relação a nós mesmos, a nossas mulheres e filhos, que foram obrigados a se curvar por causa de angústias, tristezas e preocupações, sob a mais execrável mão do assassinato, da tirania e da opressão, apoiada, instigada e sustentada pela influência desse espírito que tão fortemente fixou as crenças dos pais, que herdaram mentiras, no coração dos filhos; e encheu o mundo de confusão e está-se tornando cada vez mais forte e é agora a própria essência de toda corrupção; e toda a Terra geme sob o peso de sua iniqüidade.

8 É um jugo de ferro, é um laço forte; são as próprias algemas e correntes e cadeias e grilhões do inferno.

9 Portanto é uma obrigação imperiosa que temos, não só para com nossas próprias mulheres e filhos, mas para com as viúvas e os órfãos, cujos maridos e pais foram assassinados sob sua mão de ferro;

10 Atos esses, tenebrosos e difamadores, suficientes para fazer com que o próprio inferno estremeça, aterrorizado e pálido; e com que tremam e fiquem paralisadas as mãos do próprio diabo.

11 E é também uma obrigação imperiosa que temos para com toda a geração que está surgindo e para com todos os puros de coração—

12 Pois ainda existe muita gente na Terra, em todas as seitas, partidos e denominações, que é cegada pela astúcia sutil dos homens que ficam à espreita para enganar, e que só está afastada da verdade por não saber onde encontrá-la—

13 Portanto devemos consumir e esgotar nossa vida para trazer à luz todas as coisas ocultas das trevas, até onde as conheçamos; e elas são verdadeiramente manifestadas do céu—

14 Dessas devemos, portanto, cuidar com grande diligência.

15 Que nenhum homem as considere coisas pequenas; porque muito há no futuro, com relação aos santos, que depende dessas coisas.

16 Sabeis, irmãos, que um navio muito grande é beneficiado sobremaneira por um pequeno leme, durante uma tempestade, sendo mantido na direção do vento e das ondas.

17 Portanto, amados irmãos, façamos alegremente todas as coisas que estiverem a nosso alcance; e depois aguardemos, com extrema segurança, para ver a salvação de Deus e a revelação de seu braço.

SEÇÃO 124

Revelação dada a Joseph Smith, o Profeta, em Nauvoo, Estado de Illinois, em 19 de janeiro de 1841 ( History of the Church 4:274–286). Devido às crescentes perseguições e aos atos ilícitos praticados contra eles por oficiais públicos, os santos foram obrigados a deixar o Missouri. A ordem de extermínio expedida por Lilburn W. Boggs, governador do Missouri, datada de 27 de outubro de 1838, não lhes deixara outra alternativa ( History of the Church 3:175). Em 1841, quando esta revelação foi dada, os santos haviam construído a cidade de Nauvoo, que ocupava a área do antigo povoado de Commerce, Estado de Illinois, e ali fora estabelecida a sede da Igreja.

1–14, É ordenado que Joseph Smith faça uma proclamação solene do evangelho ao presidente do Estados Unidos, aos governadores e aos governantes de todas as nações;

15–21, Hyrum Smith, David W. Patten, Joseph Smith Sênior e outros, dentre os vivos e os mortos, são abençoados por sua integridade e virtudes;

22–28, É ordenado que os santos construam uma casa para receber os viajantes, bem como um templo em Nauvoo;

29–36, Os batismos pelos mortos devem ser realizados nos templos;

37–44, O povo do Senhor sempre constrói templos para a realização das santas ordenanças;

45–55, Os santos são dispensados de construir o templo no Condado de Jackson por causa da opressão de seus inimigos;

56–83, São dadas instruções para a construção da Casa de Nauvoo;

84–96, Hyrum Smith é chamado para ser o patriarca, receber as chaves e ocupar o lugar de Oliver Cowdery;





Дата публикования: 2014-11-18; Прочитано: 175 | Нарушение авторского права страницы | Мы поможем в написании вашей работы!



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