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Tria Prima 20 страница



50 E enquanto discordavam entre si, tornaram-se muito preguiçosos e não deram ouvidos às ordens de seu senhor.

51 E durante a noite chegou o inimigo e derrubou a sebe; e os servos do nobre levantaram-se atemorizados e fugiram; e o inimigo destruiu o trabalho deles e derrubou as oliveiras.

52 Então, eis que o nobre, o senhor da vinha, chamou seus servos e perguntou-lhes: Ora, qual a causa deste grande mal?

53 Não devíeis ter feito o que vos mandei e—depois de haverdes plantado a vinha e construído a sebe ao redor e posto atalaias sobre seus muros—construído também a torre e posto um atalaia na torre e vigiado minha vinha, sem adormecer, para que o inimigo não vos atacasse?

54 E eis que o atalaia da torre teria visto o inimigo enquanto ainda estava distante; e então poderíeis ter-vos preparado e evitado que o inimigo derrubasse a sebe, salvando minha vinha da mão do destruidor.

55 E o senhor da vinha disse a um de seus servos: Vai reunir o restante de meus servos e toma toda a força de minha casa, que são meus guerreiros, meus jovens e também os de meia-idade entre meus servos, que são a força de minha casa, salvo apenas os que designei para ficarem;

56 E ide imediatamente à terra de minha vinha e resgatai-a; pois é minha; comprei-a com dinheiro.

57 Portanto ide imediatamente a minha terra; derrubai os muros de meus inimigos; derrubai sua torre e dispersai seus atalaias.

58 E caso se reúnam contra vós, vingai-me de meus inimigos para que logo eu venha com o restante de minha casa e ocupe a terra.

59 E o servo disse a seu senhor: Quando acontecerão essas coisas?

60 E ele respondeu ao servo: Quando eu desejar; vai imediatamente e faze todas as coisas que te mandei;

61 E este será meu selo e minha bênção sobre ti—um mordomo fiel e prudente em minha casa, um governante em meu reino.

62 E seu servo foi imediatamente e fez todas as coisas que seu senhor lhe mandara; e depois de muitos dias, todas as coisas se cumpriram.

63 Também, em verdade vos digo: Mostrar-vos-ei o que me é prudente em relação a todas as igrejas, se estiverem dispostas a ser guiadas de uma forma reta e adequada para sua salvação—

64 Para que a obra da reunião de meus santos continue a fim de que eu os edifique ao meu nome em lugares santos; porque é chegado o tempo da ceifa e minha palavra precisa cumprir-se.

65 Portanto preciso reunir meu povo, segundo a parábola do trigo e do joio, para que o trigo seja recolhido nos celeiros a fim de possuir a vida eterna e ser coroado de glória celestial quando eu vier no reino de meu Pai para recompensar cada homem de acordo com suas obras;

66 Enquanto que o joio será atado em feixes e suas amarraduras, fortalecidas, para que se queime em fogo inextinguível.

67 Portanto um mandamento dou a todas as igrejas, de que continuem a reunir-se nos lugares que designei.

68 Contudo, como vos disse num mandamento anterior, que vossa reunião não seja feita às pressas, nem por meio de fuga; mas que se preparem todas as coisas com antecedência.

69 E para que se preparem todas as coisas com antecedência, observai o mandamento que vos dei concernente a estas coisas—

70 O qual diz, ou seja, ensina a comprar com dinheiro todas as terras, que puderem ser compradas com dinheiro, na região que circunda a terra que designei como terra de Sião, para o início da reunião de meus santos;

71 Todas as terras que puderem ser compradas no Condado de Jackson e nos condados das redondezas, deixando o resto em minhas mãos.

72 Ora, em verdade vos digo: Que todas as igrejas juntem todo o seu dinheiro; que estas coisas sejam feitas a seu tempo, mas não às pressas; e preparai todas as coisas com antecedência.

73 E que sejam designados homens honrados, sim, homens prudentes; e enviai-os para comprarem essas terras.

74 E se as igrejas da região leste, quando forem organizadas, derem ouvidos a este conselho, poderão comprar terras e reunir-se nelas; e desta forma estabelecer Sião.

75 Já há uma reserva suficiente, sim, em abundância, para redimir Sião e estabelecer seus lugares desolados, a fim de que já não sejam abatidos, caso as igrejas que levam meu nome estejam dispostas a atender a minha voz.

76 E também vos digo: É minha vontade que aqueles que foram dispersos por seus inimigos continuem a exigir compensação e redenção das mãos daqueles que foram colocados como governantes e que têm autoridade sobre vós—

77 De acordo com as leis e a constituição do povo, que permiti fossem estabelecidas e que devem ser mantidas para os direitos e a proteção de toda carne, segundo princípios justos e santos;

78 Para que todo homem aja, em doutrina e princípio relativos ao futuro, de acordo com o arbítrio moral que lhe dei, para que todo homem seja responsável por seus próprios pecados no dia do juízo.

79 Portanto não é certo que homem algum seja escravo de outro.

80 E com este propósito estabeleci a Constituição deste país, pelas mãos de homens prudentes que levantei para este propósito; e redimi a terra pelo derramamento de sangue.

81 Ora, a que compararei os filhos de Sião? Compará-los-ei à parábola da mulher e do juiz injusto, porque os homens devem orar sempre e não desfalecer, a qual diz—

82 Havia, numa cidade, um juiz que não temia a Deus nem respeitava os homens.

83 E havia naquela cidade uma viúva e ela procurou-o, dizendo: Vinga-me de meu adversário.

84 E por algum tempo ele não o fez, mas depois disse consigo: Ainda que não tema a Deus nem respeite os homens, contudo, como esta viúva me importuna, vingá-la-ei para que não me importune vindo aqui continuamente.

85 Assim compararei os filhos de Sião.

86 Que insistam aos pés do juiz;

87 E se ele não lhes der ouvidos, que insistam aos pés do governador;

88 E se o governador não lhes der ouvidos, que insistam aos pés do presidente;

89 E se o presidente não lhes der ouvidos, o Senhor se erguerá e sairá de seu esconderijo e, em sua fúria, afligirá a nação;

90 E em seu intenso desagrado e em sua ardente ira, a seu tempo, cortará os mordomos iníquos, infiéis e injustos e designar-lhes-á sua porção entre os hipócritas e incrédulos.

91 Sim, nas trevas exteriores, onde há pranto e gemido e ranger de dentes.

92 Orai, portanto, para que seus ouvidos se abram a vossos clamores, para que eu possa ser misericordioso com eles, para que estas coisas não lhes sobrevenham.

93 O que vos disse precisa acontecer, para que homem algum tenha desculpa;

94 Para que homens prudentes e governantes ouçam e compreendam o que nunca haviam considerado;

95 Para que eu execute o meu ato, o meu estranho ato, e execute a minha obra, a minha estranha obra, para que os homens discirnam os retos dos iníquos, diz vosso Deus.

96 E também vos digo: É contrário a meu mandamento e a minha vontade que meu servo Sidney Gilbert venda a meus inimigos meu armazém que designei para meu povo.

97 Que o que designei não seja profanado por meus inimigos com o consentimento daqueles que levam meu nome;

98 Porque esse é um sério e grave pecado contra mim e contra meu povo, em conseqüência das coisas que decretei e que logo cairão sobre as nações.

99 Portanto é minha vontade que meu povo reivindique e mantenha seus direitos sobre o que lhes designei, embora não se lhes permita ali habitar.

100 Contudo, não digo que lá não habitarão; porque se produzirem frutos e obras dignos de meu reino, ali habitarão.

101 Edificarão e outros não herdarão; plantarão vinhas e comerão de seu fruto. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 102

Ata da organização do primeiro sumo conselho da Igreja, em Kirtland, Estado de Ohio, em 17 de fevereiro de 1834 ( History of Church 2:28–31). A ata original foi lavrada pelos Élderes Oliver Cowdery e Orson Hyde. Dois dias depois, a ata foi corrigida pelo Profeta, lida para o sumo conselho e aceita pelo conselho. Os versículos 30 a 32, referentes ao Conselho dos Doze Apóstolos, foram acrescentados pelo Profeta Joseph Smith em 1835 quando preparava esta seção para publicação em Doutrina e Convênios.

1–8, É designado um sumo conselho para resolver as dificuldades importantes que surgissem na Igreja;

9–18, Estabelecem-se procedimentos para exame de casos;

19–23, O presidente do conselho transmite a decisão;

24–34, Estabelece-se o procedimento de apelação.

1 NESTE dia reuniu-se um conselho geral de vinte e quatro sumos sacerdotes na casa de Joseph Smith Júnior, por revelação, e procedeu à organização do sumo conselho da igreja de Cristo, o qual consistiria em doze sumos sacerdotes e um ou três presidentes, conforme o caso exigisse.

2 O sumo conselho foi designado por revelação com o propósito de resolver as dificuldades importantes que surgissem na igreja e que não pudessem ser resolvidas pela igreja ou pelo conselho do bispo a contento dos interessados.

3 Joseph Smith Júnior, Sidney Rigdon e Frederick G. Williams foram aceitos como presidentes pelo voto do conselho; e Joseph Smith Sênior, John Smith, Joseph Coe, John Johnson, Martin Harris, John S. Carter, Jared Carter, Oliver Cowdery, Samuel H. Smith, Orson Hyde, Sylvester Smith e Luke Johnson, sumos sacerdotes, foram escolhidos pelo voto unânime do conselho para formar um conselho permanente na igreja.

4 Aos conselheiros acima mencionados perguntou-se então se aceitavam a designação e se agiriam nesse chamado de acordo com a lei do céu, ao que todos responderam que aceitavam a designação e que agiriam no chamado de acordo com a graça de Deus a eles conferida.

5 O número dos que compunham o conselho, que em nome da igreja e pela igreja votaram para a escolha dos conselheiros acima mencionados, era quarenta e três, como se segue: nove sumos sacerdotes, dezessete élderes, quatro sacerdotes e treze membros.

6 Votou-se: Que o sumo conselho não tem poder para agir sem a presença de sete dos conselheiros acima mencionados ou seus sucessores devidamente designados.

7 Estes sete terão poder para designar outros sumos sacerdotes que considerarem dignos e capazes de agir em lugar de conselheiros ausentes.

8 Votou-se: Que quando ocorrer uma vaga por morte, remoção do cargo devido a transgressão ou mudança para fora dos limites do governo desta igreja de qualquer um dos conselheiros acima mencionados, a vaga será preenchida por indicação do presidente ou presidentes e sancionada pelo voto de um conselho geral de sumos sacerdotes, reunidos com esse fim para agir em nome da igreja.

9 O presidente da igreja, que é também o presidente do conselho, é designado por revelação e reconhecido em sua administração pela voz da igreja.

10 E está de acordo com a dignidade de seu chamado presidir o conselho da igreja, tendo ele o privilégio de ser assistido por outros dois presidentes, designados do mesmo modo que ele foi designado.

11 E em caso de ausência de um ou de ambos os que tiverem sido designados para assisti-lo, ele terá poder para presidir o conselho sem um assistente; e em caso de ele próprio estar ausente, os outros presidentes, ambos ou um deles, terão poder para presidir em seu lugar.

12 Quando um sumo conselho da igreja de Cristo for devidamente organizado, de acordo com o modelo precedente, será dever dos doze conselheiros, sorteando números, decidir qual dos doze falará primeiro, começando com o número um e assim por diante até o número doze.

13 Sempre que este conselho se reunir para decidir qualquer caso, os doze conselheiros deverão considerar se é um caso difícil ou não; se não for, apenas dois conselheiros falarão sobre ele, de acordo com a forma descrita acima.

14 Mas se acharem que é difícil, designar-se-ão quatro; e se mais difícil ainda, seis; mas em caso algum serão designados mais que seis para falar.

15 O acusado, em todos os casos, tem direito ao apoio da metade do conselho, para evitarem-se insultos ou injustiças.

16 E os conselheiros designados para falar perante o conselho devem apresentar o caso após o exame das evidências, em sua verdadeira luz; e todo homem deverá falar com eqüidade e justiça.

17 Os conselheiros que sortearem os números pares, isto é, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 são os que deverão defender o acusado e evitar insultos e injustiças.

18 Em todos os casos, o acusador e o acusado terão o privilégio de falar por si mesmos diante do conselho, depois que as evidências tiverem sido ouvidas e os conselheiros designados para falar sobre o caso tiverem terminado seus comentários.

19 Depois que as evidências forem ouvidas e os conselheiros, o acusador e o acusado tiverem falado, o presidente apresentará uma decisão segundo a compreensão que tiver do caso e pedirá aos doze conselheiros que a sancionem com seu voto.

20 Mas se os outros conselheiros que não tiverem falado, ou qualquer um deles, depois de ouvir imparcialmente as evidências e os argumentos, descobrirem um erro na decisão do presidente, poderão manifestá-lo e o caso terá nova audiência.

21 E se, depois de outra cuidadosa audiência, alguma luz for adicionada ao caso, a decisão será alterada de acordo com essa luz.

22 Se nenhuma luz, porém, for adicionada, a primeira decisão prevalecerá, tendo a maioria do conselho poder para determiná-la.

23 Em caso de dificuldade com respeito a doutrina ou princípio, se não houver material escrito suficiente para tornar claro o caso na mente do conselho, o presidente poderá consultar e obter a vontade do Senhor por revelação.

24 Os sumos sacerdotes, quando estiverem fora, terão poder para convocar e organizar um conselho segundo o modelo acima, para resolver dificuldades quando ambas as partes, ou uma delas, solicitarem.

25 E esse conselho de sumos sacerdotes terá poder para designar um de seus próprios membros para presidir tal conselho interinamente.

26 Será dever desse conselho enviar imediatamente uma cópia da ata, com um relatório completo dos testemunhos apresentados, acompanhando suas decisões, ao sumo conselho da sede da Primeira Presidência da Igreja.

27 Se ambas as partes, ou uma delas, não estiverem satisfeitas com a decisão do conselho, poderão apelar ao sumo conselho da sede da Primeira Presidência da Igreja e ter uma nova audiência, quando o caso será tratado de acordo com o primeiro modelo escrito, como se tal decisão não tivesse sido tomada.

28 Este conselho de sumos sacerdotes em outros locais só deverá ser convocado nos casos mais difíceis relacionados a assuntos da igreja; e nenhum caso comum ou trivial será suficiente para convocar tal conselho.

29 Os sumos sacerdotes viajantes ou residentes em outros locais têm poder para decidir se é ou não necessário convocar um conselho.

30 Há uma distinção entre o sumo conselho ou os sumos sacerdotes viajantes que estiverem fora e o sumo conselho viajante composto dos doze apóstolos, em suas decisões.

31 Da decisão do primeiro pode-se apelar; mas da decisão do último, não.

32 O último pode apenas ser chamado a juízo pelas autoridades gerais da igreja em caso de transgressão.

33 Resolveu-se: Que o presidente ou presidentes da sede da Primeira Presidência da Igreja terão poder para determinar se qualquer desses casos em que haja apelação tem direito a nova audiência, depois de examinar a apelação e as evidências e declarações que o acompanham.

34 Os doze conselheiros então lançaram a sorte ou votos para determinar quem deveria falar primeiro e o resultado foi o seguinte: 1, Oliver Cowdery; 2, Joseph Coe; 3, Samuel H. Smith; 4, Luke Johnson; 5, John S. Carter; 6, Sylvester Smith; 7, John Johnson; 8, Orson Hyde; 9, Jared Carter; 10, Joseph Smith Sênior; 11, John Smith; 12, Martin Harris. Depois da oração, encerrou-se a conferência.

OLIVER COWDERY,

ORSON HYDE,

SEÇÃO 103

Revelação dada por intermédio de Joseph Smith, o Profeta, em Kirtland, Estado de Ohio, em 24 de fevereiro de 1834 ( History of the Church 2:36–39). Esta revelação foi recebida após a chegada de Parley P. Pratt e Lyman Wight a Kirtland, que haviam vindo do Estado de Missouri para conversar com o Profeta a respeito da ajuda aos santos e da devolução de suas terras no Condado de Jackson.

1–4, Por que o Senhor permitiu que os santos do Condado de Jackson fossem perseguidos;

5–10, Os santos prevalecerão se guardarem os mandamentos;

11–20, A redenção de Sião virá por meio de poder e o Senhor irá adiante de seu povo;

21–28, Os santos devem reunir-se em Sião e os que perderem a vida tornarão a achá-la;

29–40, Chamam-se vários irmãos para organizarem o Acampamento de Sião e para irem a Sião; promete-se-lhes a vitória, se forem fiéis.

1 EM verdade vos digo, meus amigos: Eis que vos darei uma revelação e mandamento, para que saibais agir no desempenho de vossos deveres referentes à salvação e redenção de vossos irmãos que foram dispersos na terra de Sião;

2 Tendo sido expulsos e feridos pelas mãos de meus inimigos, sobre quem derramarei minha ira sem medida, em meu próprio tempo.

3 Pois até agora os tenho tolerado, para que enchessem a medida de suas iniqüidades, para que se enchesse o seu cálice;

4 E para que os que chamam a si próprios pelo meu nome fossem castigados por algum tempo com um castigo severo e doloroso, por não terem, de forma alguma, atendido aos preceitos e mandamentos que lhes dei.

5 Mas em verdade vos digo que decretei um decreto que meu povo executará se atender, de agora em diante, aos conselhos que eu, o Senhor seu Deus, lhe darei.

6 Eis que, porque o decretei, eles começarão a prevalecer contra meus inimigos a partir deste exato momento.

7 E tendo o cuidado de cumprir todas as palavras que eu, o Senhor seu Deus, lhes disser, jamais deixarão de prevalecer, até que os reinos do mundo sejam subjugados sob meus pés e a Terra seja dada aos santos a fim de que a possuam para todo o sempre.

8 Mas se não guardarem meus mandamentos e não tiverem o cuidado de cumprir todas as palavras minhas, os reinos do mundo prevalecerão contra eles.

9 Pois foram designados para serem uma luz para o mundo e salvadores de homens;

10 E se não forem salvadores de homens, serão como o sal que perdeu o sabor e, daí em diante, para nada mais presta senão para ser lançado fora e pisado pelos homens.

11 Mas em verdade vos digo: Decretei que vossos irmãos que foram dispersos retornem às terras de sua herança e edifiquem os lugares desolados de Sião.

12 Pois, após muita tribulação, como vos disse num mandamento anterior, vem a bênção.

13 Eis que esta é a bênção que vos prometi depois de vossas tribulações e das tribulações de vossos irmãos—vossa redenção e a redenção de vossos irmãos, sim, sua volta à terra de Sião, para que se estabeleçam a fim de não mais serem derrubados.

14 Contudo, se profanarem suas heranças, serão derrubados; porque não os pouparei se desonrarem suas heranças.

15 Eis que vos digo que a redenção de Sião precisa vir por poder;

16 Portanto suscitarei um homem para meu povo, que o guiará como Moisés guiou os filhos de Israel.

17 Pois sois os filhos de Israel e da semente de Abraão; e necessário é que sejais tirados da escravidão por meio de poder e com um braço estendido.

18 E assim como vossos pais foram guiados no princípio, assim será a redenção de Sião.

19 Portanto, que não desfaleça vosso coração, pois não vos digo como disse a vossos pais: Meu anjo irá adiante de vós, mas não minha presença.

20 Mas digo-vos: Meus anjos irão adiante de vós e também minha presença; e, dentro de algum tempo, possuireis a boa terra.

21 Em verdade, em verdade vos digo que meu servo Joseph Smith Júnior, é o homem a quem comparei o servo com quem falou o Senhor da vinha, na parábola que vos dei.

22 Portanto, que meu servo Joseph Smith Júnior diga à força de minha casa, meus jovens e os homens de meia idade: Reuni-vos na terra de Sião, na terra que comprei com dinheiro que me foi consagrado.

23 E que todas as igrejas enviem homens prudentes com o dinheiro arrecadado, a fim de comprar terras, como lhes ordenei.

24 E se meus inimigos vos atacarem para vos expulsarem de minha boa terra, que consagrei para ser a terra de Sião, e também de vossas próprias terras, após estes testemunhos que trouxestes perante mim contra eles, amaldiçoá-los-eis;

25 E quem amaldiçoardes, eu amaldiçoarei; e vingar-me-eis de meus inimigos.

26 E minha presença estará convosco quando me vingardes de meus inimigos, até a terceira e quarta geração dos que me odeiam.

27 Que nenhum homem tenha medo de perder sua vida por minha causa; porque aquele que perder a vida por minha causa tornará a achá-la.

28 E aquele que não estiver disposto a perder a vida por minha causa não é meu discípulo.

29 É minha vontade que meu servo Sidney Rigdon eleve sua voz nas congregações das regiões do leste, preparando as igrejas para guardarem os mandamentos que lhes dei concernentes à restauração e à redenção de Sião.

30 É minha vontade que meu servo Parley P. Pratt e meu servo Lyman Wight não regressem à terra de seus irmãos até que hajam conseguido grupos para subirem à terra de Sião, em número de dez ou de vinte ou de cinqüenta ou de cem, até atingir os quinhentos da força de minha casa.

31 Eis que essa é minha vontade; pedi e recebereis; mas os homens nem sempre fazem minha vontade.

32 Portanto, se não conseguirdes quinhentos, procurai diligentemente para que, talvez, consigais trezentos.

33 E se não conseguirdes trezentos, procurai diligentemente para que, talvez, consigais cem.

34 Mas em verdade vos digo: Um mandamento vos dou, de que não subais à terra de Sião até que tenhais conseguido cem da força de minha casa para subirem convosco à terra de Sião.

35 Portanto, como vos disse, pedi e recebereis; orai fervorosamente para que, talvez, meu servo Joseph Smith Júnior possa ir convosco, a fim de presidir no meio de meu povo e organizar meu reino na terra consagrada e estabelecer os filhos de Sião sobre as leis e mandamentos que vos foram e que vos serão dados.

36 Toda vitória e toda glória ser-vos-ão manifestadas por meio de vossa diligência, fidelidade e orações de fé.

37 Que meu servo Parley P. Pratt viaje com meu servo Joseph Smith Júnior.

38 Que meu servo Lyman Wight viaje com meu servo Sidney Rigdon.

39 Que meu servo Hyrum Smith viaje com meu servo Frederick G. Williams.

40 Que meu servo Orson Hyde viaje com meu servo Orson Pratt, para onde quer que meu servo Joseph Smith Júnior os aconselhe, para cumprimento destes mandamentos que vos dei; e deixai o restante em minhas mãos. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 104

Revelação dada a Joseph Smith, o Profeta, em 23 de abril de 1834, a respeito da ordem unida, ou seja, a ordem da Igreja para benefício dos pobres ( History of the Church 2:54–60). Naquela ocasião realizava-se uma reunião de conselho da Primeira Presidência e outros sumos sacerdotes, na qual foram consideradas as prementes necessidades materiais do povo. A ordem unida de Kirtland seria temporariamente dissolvida e depois reorganizada; e as propriedades consideradas mordomias seriam divididas entre os membros da ordem.

1–10, Os santos que transgredirem a ordem unida serão amaldiçoados;

11–16, O Senhor supre a seus santos a sua maneira;

17–18, A lei do evangelho rege a assistência aos pobres;

19–46, Designam-se as mordomias e bênçãos de vários irmãos;

47–53, A ordem unida em Kirtland e a ordem em Sião devem operar separadamente;

54–66, Estabelece-se a tesouraria do Senhor para a impressão das escrituras;

67–77, A tesouraria geral da ordem unida deve operar com base no comum acordo;

78–86, Os que estiverem na ordem unida devem pagar todas as suas dívidas e o Senhor livrá-los-á da servidão econômica.

1 EM verdade vos digo, meus amigos: Dou-vos um conselho e um mandamento concernente a todas as propriedades que pertencem à ordem que mandei organizar e estabelecer, a fim de ser uma ordem unida e uma ordem eterna para o benefício de minha igreja e para a salvação dos homens até que eu venha—

2 Com a promessa imutável e inalterável de que, se fossem fiéis, aqueles que mandei seriam abençoados com uma multiplicidade de bênçãos;

3 Mas, por não terem sido fiéis, estavam às portas da maldição.

4 Contudo, sendo que alguns de meus servos não guardaram o mandamento, mas quebraram o convênio por cobiça e com palavras falsas, amaldiçoei-os com uma maldição severa e dolorosa.

5 Porque eu, o Senhor, decretei em meu coração que, se qualquer homem que pertencer à ordem for considerado transgressor, ou, em outras palavras, quebrar o convênio com que estais comprometidos, será amaldiçoado na vida e será pisado por quem eu desejar;

6 Pois eu, o Senhor, não serei escarnecido quanto a estas coisas—

7 E tudo isto para que os inocentes dentre vós não sejam condenados com os injustos; e para que os culpados dentre vós não escapem; porque eu, o Senhor, vos prometi uma coroa de glória a minha direita.

8 Portanto, se fordes considerados transgressores, não podereis escapar a minha ira nesta vida.





Дата публикования: 2014-11-18; Прочитано: 167 | Нарушение авторского права страницы | Мы поможем в написании вашей работы!



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