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15 O bispado é a presidência desse sacerdócio e possui as chaves, ou seja, a autoridade do mesmo.

16 Nenhum homem tem direito legal a esse ofício, de possuir as chaves desse sacerdócio, a menos que seja descendente literal de Aarão.

17 Mas como um sumo sacerdote do Sacerdócio de Melquisedeque tem autoridade para oficiar em todos os ofícios menores, ele pode exercer o ofício de bispo, quando não se puder encontrar um descendente literal de Aarão, desde que seja chamado e designado e ordenado com esse poder pelas mãos da presidência do Sacerdócio de Melquisedeque.

18 O poder e autoridade do maior, ou seja, do Sacerdócio de Melquisedeque, é possuir as chaves de todas as bênçãos espirituais da igreja—

19 Ter o privilégio de receber os mistérios do reino do céu, de que se lhes abram os céus, de comunicar-se com a assembléia geral e igreja do Primogênito; e usufruir a comunhão e presença de Deus, o Pai, e de Jesus, o mediador do novo convênio.

20 O poder e autoridade do menor, ou seja, do Sacerdócio Aarônico, é possuir as chaves do ministério de anjos e administrar as ordenanças exteriores, a letra do evangelho, o batismo de arrependimento para remissão de pecados, conforme os convênios e mandamentos.

21 Deve, necessariamente, haver presidentes, ou seja, oficiais presidentes que procedem ou são designados dentre os ordenados aos diversos ofícios desses dois sacerdócios.

22 Do Sacerdócio de Melquisedeque, três sumos sacerdotes presidentes, escolhidos pelo grupo, designados e ordenados a esse ofício e apoiados pela confiança, fé e orações da igreja, formam o quórum da Presidência da Igreja.

23 Os doze conselheiros viajantes são chamados para ser os Doze Apóstolos, ou seja, testemunhas especiais do nome de Cristo no mundo todo—diferindo assim dos outros oficiais da igreja nos deveres de seu chamado.

24 E eles formam um quórum igual em autoridade e poder aos três presidentes previamente mencionados.

25 Os Setenta também são chamados para pregar o evangelho e ser testemunhas especiais junto aos gentios e em todo o mundo—diferindo assim dos outros oficiais da igreja nos deveres de seu chamado.

26 E eles formam um quórum igual em autoridade ao das Doze testemunhas especiais ou Apóstolos há pouco mencionados.

27 E toda decisão tomada por um desses quóruns deve sê-lo pelo voto unânime do mesmo; isto é, cada membro de cada quórum deve concordar com suas decisões, a fim de que estas tenham o mesmo poder ou validade entre si—

28 A maioria pode formar um quórum, quando as circunstâncias não permitirem ser de outro modo—

29 Se assim não for, suas decisões não têm direito às mesmas bênçãos que as decisões de um quórum de três presidentes tinham antigamente, os quais eram ordenados segundo a ordem de Melquisedeque e eram homens justos e santos.

30 As decisões destes quóruns, ou de qualquer deles, devem ser tomadas com toda retidão, com santidade e humildade de coração, mansidão e longanimidade; e com fé e virtude e conhecimento, temperança, paciência, piedade, bondade fraternal e caridade;

31 Porque existe a promessa de que se estas coisas sobejarem neles, não serão estéreis no conhecimento do Senhor.

32 E no caso de qualquer decisão destes quóruns ser tomada de maneira injusta, poderá ser apresentada à assembléia geral dos diversos quóruns, que constituem as autoridades espirituais da igreja; de outra forma, não haverá apelação de suas decisões.

33 Os Doze constituem um Sumo Conselho Presidente Viajante, que tem por fim oficiar em nome do Senhor, sob a direção da Presidência da Igreja, conforme as instituições do céu; e edificar a igreja e regular todos os seus negócios em todas as nações, primeiro junto aos gentios e depois junto aos judeus.

34 Os Setenta agirão em nome do Senhor, sob a direção dos Doze, ou seja, do sumo conselho viajante, edificando a igreja e regulando todos os seus negócios em todas as nações, primeiro junto aos gentios e depois junto aos judeus;

35 Enviando-se os Doze, que possuem as chaves, para abrirem a porta pela proclamação do evangelho de Jesus Cristo, primeiro junto aos gentios e depois junto aos judeus.

36 Os sumos conselhos permanentes nas estacas de Sião formam um quórum igual em autoridade, nos negócios da igreja e em todas as decisões, ao quórum da presidência ou ao sumo conselho viajante.

37 O sumo conselho de Sião forma um quórum igual em autoridade, nos negócios da igreja e em todas as suas decisões, aos conselhos dos Doze nas estacas de Sião.

38 É dever do sumo conselho viajante recorrer aos Setenta e não a outros, quando houver necessidade de auxílio no preenchimento dos diversos chamados para pregar e administrar o evangelho.

39 É dever dos Doze, em todos os grandes ramos da igreja, ordenar ministros evangélicos conforme lhes for designado por revelação—

40 Confirmou-se que a ordem desse sacerdócio é para ser transmitida de pai para filho e pertence por direito aos descendentes literais da semente escolhida, a quem foram feitas as promessas.

41 Essa ordem foi instituída nos dias de Adão e transmitida, por linhagem, da seguinte maneira:

42 De Adão a Sete, que foi ordenado por Adão com a idade de sessenta e nove anos e por ele abençoado três anos antes de sua morte (de Adão); e recebeu a promessa de Deus, por seu pai, de que sua posteridade seria a escolhida do Senhor e preservada até o fim da Terra;

43 Porque ele (Sete) foi um homem perfeito e sua semelhança era a semelhança expressa de seu pai, tanto que parecia ser como o pai em todas as coisas, dele podendo distinguir-se apenas pela idade.

44 Enos foi ordenado com a idade de cento e trinta e quatro anos e quatro meses, pelas mãos de Adão.

45 Deus chamou Cainã no deserto quando ele tinha quarenta anos de idade; e ele encontrou Adão quando viajava para Cedolamaque. Cainã tinha oitenta e sete anos de idade quando recebeu sua ordenação.

46 Maalalel tinha quatrocentos e noventa e seis anos e sete dias de idade quando foi ordenado pelas mãos de Adão, que também o abençoou.

47 Jarede tinha duzentos anos quando foi ordenado pelas mãos de Adão, que também o abençoou.

48 Enoque tinha vinte e cinco anos quando foi ordenado pelas mãos de Adão; e tinha sessenta e cinco quando Adão o abençoou.

49 E ele viu o Senhor e andou com ele e estava diante de sua face continuamente; e andou com Deus trezentos e sessenta e cinco anos, tendo quatrocentos e trinta anos quando foi transladado.

50 Matusalém tinha cem anos quando foi ordenado pelas mãos de Adão.

51 Lameque tinha trinta e dois anos quando foi ordenado pelas mãos de Sete.

52 Noé tinha dez anos quando foi ordenado pelas mãos de Matusalém.

53 Três anos antes de sua morte, Adão chamou Sete, Enos, Cainã, Maalalel, Jarede, Enoque e Matusalém, todos sumos sacerdotes, e também o restante de sua posteridade que era justa, ao vale de Adão-ondi-Amã; e lá lhes conferiu sua última bênção.

54 E o Senhor apareceu a eles; e ergueram-se e abençoaram Adão e chamaram-no Miguel, o príncipe, o arcanjo.

55 E o Senhor confortou Adão e disse-lhe: Coloquei-te à cabeça; uma multidão de nações procederá de ti e deles serás por príncipe eternamente.

56 E Adão levantou-se no meio da congregação; e embora curvado pela idade, estando cheio do Espírito Santo, predisse tudo que sucederia a sua posteridade, até a última geração.

57 Todas estas coisas foram escritas no livro de Enoque e delas se testificará no devido tempo.

58 É dever dos Doze, também, ordenar e organizar todos os outros oficiais da igreja, conforme a revelação que diz:

59 À igreja de Cristo na terra de Sião, como acréscimo às leis da igreja referentes a seus negócios—

60 Em verdade vos digo, diz o Senhor dos Exércitos: São necessários élderes presidentes para presidir os que têm o ofício de élder;

61 E também sacerdotes para presidir os que têm o ofício de sacerdote;

62 E também mestres para presidir, semelhantemente, os que têm o ofício de mestre e também os diáconos—

63 Portanto, de diácono para mestre e de mestre para sacerdote e de sacerdote para élder, cada um, respectivamente, conforme for designado, segundo os convênios e mandamentos da igreja;

64 Depois vem o sumo sacerdócio, que é o maior de todos.

65 Portanto é preciso que se indique alguém do sumo sacerdócio para presidir o sacerdócio; e ele será chamado presidente do sumo sacerdócio da Igreja;

66 Ou, em outras palavras, o Sumo Sacerdote Presidente do Sumo Sacerdócio da Igreja.

67 Dele procederá a administração de ordenanças e bênçãos para a igreja, pela imposição das mãos.

68 Portanto o ofício de um bispo não lhe é igual; pois o ofício de um bispo é administrar todas as coisas materiais;

69 Contudo, um bispo precisa ser escolhido dentre o sumo sacerdócio, a menos que seja descendente literal de Aarão;

70 Pois, a menos que seja descendente literal de Aarão, não pode possuir as chaves desse sacerdócio.

71 Contudo, um sumo sacerdote, isto é, segundo a ordem de Melquisedeque, pode ser designado para ministrar as coisas terrenas, tendo conhecimento delas pelo Espírito da verdade;

72 E também para ser juiz em Israel, cuidar dos negócios da igreja, julgar transgressores segundo o testemunho que lhe seja apresentado de acordo com as leis, com o auxílio de seus conselheiros a quem tiver escolhido ou escolher dentre os élderes da igreja.

73 Esse é o dever de um bispo que não seja descendente literal de Aarão, mas que tiver sido ordenado ao sumo sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.

74 Assim ele será juiz, sim, juiz comum entre os habitantes de Sião ou numa estaca de Sião ou em qualquer ramo da igreja onde for designado para esse ministério, até que as fronteiras de Sião se expandam e torne-se necessário ter outros bispos ou juízes em Sião ou em outros lugares.

75 E se outros bispos forem designados, agirão no mesmo ofício.

76 Mas um descendente literal de Aarão tem direito legal à presidência deste sacerdócio, às chaves deste ministério, a agir independentemente no ofício de bispo, sem conselheiros, e a atuar como juiz em Israel, exceto no caso de julgamento do presidente do sumo sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.

77 E a decisão de qualquer destes conselhos deve concordar com o mandamento que diz:

78 Também, em verdade vos digo: Os assuntos mais importantes da igreja e os casos mais difíceis da igreja, caso a decisão dos bispos ou juízes não seja satisfatória, serão transmitidos e encaminhados ao conselho da igreja, perante a presidência do sumo sacerdócio.

79 E a presidência do conselho do sumo sacerdócio terá poder para chamar outros sumos sacerdotes, sim, doze, para auxiliarem como conselheiros; e assim a presidência do sumo sacerdócio e seus conselheiros terão poder para decidir, baseando-se em testemunhos, de acordo com as leis da igreja.

80 E após essa decisão o caso não mais será lembrado perante o Senhor; porque este é o mais alto conselho da igreja de Deus e tem a decisão final em controvérsias sobre assuntos espirituais.

81 Nenhuma pessoa que pertença à igreja está isenta deste conselho da igreja.

82 E se um presidente do sumo sacerdócio transgredir, será chamado perante o conselho comum da igreja, que será auxiliado por doze conselheiros do sumo sacerdócio;

83 E sua decisão a respeito dele porá fim à controvérsia sobre ele.

84 Assim, ninguém estará isento da justiça e das leis de Deus, para que todas as coisas sejam feitas em ordem e com solenidade perante ele, de acordo com a verdade e a justiça.

85 E também, em verdade vos digo: O dever de um presidente do ofício de diácono é presidir doze diáconos, sentar-se em conselho com eles e ensinar-lhes seus deveres, edificando-se uns aos outros conforme indicado nos convênios.

86 E também o dever do presidente do ofício de mestre é presidir vinte e quatro mestres e sentar-se em conselho com eles, ensinando-lhes os deveres de seu ofício, como dados nos convênios.

87 Também o dever do presidente do Sacerdócio de Aarão é presidir quarenta e oito sacerdotes e sentar-se em conselho com eles para ensinar-lhes os deveres de seu ofício, como dados nos convênios—

88 Esse presidente deve ser um bispo; porque este é um dos deveres desse sacerdócio.

89 Também o dever do presidente do ofício de élder é presidir noventa e seis élderes e sentar-se em conselho com eles e ensinar-lhes segundo os convênios.

90 Essa presidência é distinta da dos setenta e destina-se aos que não viajam pelo mundo todo.

91 E também o dever do presidente do sumo sacerdócio é presidir toda a igreja e ser semelhante a Moisés—

92 Eis que nisto há sabedoria; sim, em ser um vidente, um revelador, um tradutor e um profeta, possuindo todos os dons de Deus que ele confere ao cabeça da igreja.

93 E está de acordo com a visão que mostra a ordem dos Setenta, que eles devem ter sete presidentes para presidi-los, escolhidos dentre os setenta;

94 E o sétimo presidente desses presidentes presidirá os seis;

95 E esses sete presidentes escolherão outros setenta além dos primeiros setenta aos quais eles pertencem e devem presidi-los;

96 E também outros setenta, até sete vezes setenta, se o trabalho da vinha necessariamente o exigir.

97 E esses setenta serão ministros viajantes, primeiro junto aos gentios e também junto aos judeus.

98 Ao passo que outros oficiais da igreja, não pertencentes aos Doze nem aos Setenta, não têm a responsabilidade de viajar por todas as nações, mas viajarão como lhes permitir sua situação, embora possam ocupar ofícios tão elevados e de igual responsabilidade na igreja.

99 Portanto agora todo homem aprenda seu dever e a agir no ofício para o qual for designado com toda diligência.

100 Aquele que for preguiçoso não será considerado digno de permanecer; e o que não aprender seu dever e não mostrar ter sido aprovado não será considerado digno de permanecer. Assim seja. Amém.

SEÇÃO 108

Revelação dada por intermédio de Joseph Smith, o Profeta, em Kirtland, Estado de Ohio, em 26 de dezembro de 1835 ( History of the Church 2:345). Esta seção foi recebida a pedido de Lyman Sherman, que anteriormente fora ordenado sumo sacerdote e setenta e que procurara o Profeta pedindo uma revelação que lhe desse a conhecer seus deveres.

1–3, Lyman Sherman é perdoado de seus pecados;

4–5, Ele deve ser contado entre os élderes que dirigem a Igreja;

6–8, É chamado para pregar o evangelho e fortalecer seus irmãos.

1 EM verdade assim te diz o Senhor, meu servo Lyman: Perdoados são teus pecados, porque obedeceste a minha voz e vieste aqui esta manhã para receber conselhos daquele que designei.

2 Portanto, que se tranqüilize tua alma com respeito a tua posição espiritual e não mais resistas a minha voz.

3 E levanta-te e sê mais cuidadoso daqui em diante na observância das promessas que fizeste e fazes; e serás abençoado com bênçãos sumamente grandes.

4 Espera pacientemente até que meus servos convoquem a assembléia solene; então serás lembrado com os primeiros de meus élderes e receberás o direito, por ordenação, com o restante de meus élderes por mim escolhidos.

5 Eis que essa é a promessa do Pai a ti, se continuares fiel.

6 E cumprir-se-á sobre ti, no dia em que receberes o direito de pregar meu evangelho onde eu te enviar e a partir desse momento.

7 Portanto fortalece teus irmãos em todas as tuas conversas, em todas as tuas orações, em todas as tuas exortações e em todos os teus feitos.

8 E eis que eu estou contigo para abençoar-te e livrar-te para sempre. Amém.

SEÇÃO 109

Oração oferecida na dedicação do templo de Kirtland, Estado de Ohio, em 27 de março de 1836 ( History of the Church 2:420–426). Segundo a declaração escrita do Profeta, esta oração foi-lhe dada por revelação.

1–5, O Templo de Kirtland foi construído para que o Filho do Homem tenha um lugar para manifestar-se;

6–21, Deve ser um lugar de oração, jejum, fé, aprendizagem, glória e ordem; e uma casa de Deus;

22–33, Que se confundam os que são impenitentes e se opõem ao povo do Senhor;

34–42, Que os santos saiam com poder para reunir os justos em Sião;

43–53, Que os santos sejam poupados das coisas terríveis que serão derramadas sobre os iníquos nos últimos dias;

54–58, Que as nações e povos e igrejas sejam preparados para o evangelho;

59–67, Que sejam redimidos os judeus, os lamanitas e todo Israel;

68–80, Que os santos sejam coroados com glória e honra e ganhem salvação eterna.

1 GRAÇAS sejam dadas a teu nome, ó Senhor Deus de Israel, que cumpres os convênios e mostras misericórdia aos teus servos que andam retamente perante ti de todo o coração—

2 Tu, que mandaste teus servos construírem uma casa ao teu nome neste lugar [Kirtland].

3 E agora vês, ó Senhor, que teus servos agiram de acordo com teu mandamento.

4 E agora te pedimos, Pai Santo, em nome de Jesus Cristo, o Filho de teu seio, em cujo nome apenas se pode administrar a salvação aos filhos dos homens; rogamos-te, ó Senhor, que aceites esta casa, obra de nossas mãos, de teus servos, que nos mandaste construir.

5 Pois sabes que fizemos esta obra em meio a grandes tribulações; e, em nossa pobreza, demos de nossos bens para a construção de uma casa a teu nome, a fim de que o Filho do Homem tivesse um lugar onde se manifestar a seu povo.

6 E como disseste em uma revelação que nos foi dada, chamando-nos de teus amigos, dizendo: Convocai vossa assembléia solene, como vos ordenei;

7 E como todos não têm fé, buscai diligentemente e ensinai-vos uns aos outros palavras de sabedoria; sim, nos melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé;

8 Organizai-vos; preparai todas as coisas necessárias e estabelecei uma casa, sim, uma casa de oração, uma casa de jejum, uma casa de fé, uma casa de aprendizado, uma casa de glória, uma casa de ordem, uma casa de Deus;

9 Para que nela entreis em nome do Senhor; para que dela saiais em nome do Senhor; para que todas as vossas saudações sejam em nome do Senhor, com mãos elevadas ao Altíssimo—

10 E agora, Pai Santo, pedimos-te que nos assistas, a nós, teu povo, com tua graça, na convocação de nossa assembléia solene, a fim de que seja feita para tua honra e para tua divina aceitação;

11 E de uma forma que sejamos considerados dignos, a teus olhos, de assegurar o cumprimento das promessas que fizeste a nós, teu povo, nas revelações que nos foram dadas;

12 Para que tua glória descanse sobre teu povo e sobre esta tua casa que agora dedicamos a ti, para que seja santificada e consagrada como santa; e para que tua santa presença esteja continuamente nesta casa;

13 E para que todos os que atravessarem o umbral da casa do Senhor sintam o teu poder e sintam-se compelidos a reconhecer que tu a santificaste e que ela é a tua casa, um lugar de tua santidade.

14 E permite, Pai Santo, que a todos os que adorarem nesta casa sejam ensinadas palavras de sabedoria dos melhores livros; e que procurem conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé, como disseste;

15 E que cresçam em ti e recebam a plenitude do Espírito Santo e organizem-se de acordo com tuas leis e preparem-se para obter todas as coisas necessárias;

16 E que esta casa seja uma casa de oração, uma casa de jejum, uma casa de fé, uma casa de glória e de Deus, sim, tua casa;

17 Que todas as entradas de teu povo nesta casa sejam em nome do Senhor;

18 Que todas as suas saídas desta casa sejam em nome do Senhor;

19 E que todas as suas saudações sejam em nome do Senhor, com mãos santas elevadas ao Altíssimo;

20 E que não se permita que qualquer coisa imunda entre em tua casa para profaná-la;

21 E quando teu povo transgredir, quem quer que seja, que se arrependa rapidamente e volte para ti e encontre favor a teus olhos e que lhe sejam restituídas as bênçãos que tu ordenaste que fossem derramadas sobre os que te reverenciassem em tua casa.

22 E rogamos-te, Pai Santo, que teus servos saiam desta casa armados de teu poder; e que teu nome esteja sobre eles e tua glória ao redor deles e que teus anjos os guardem;

23 E que deste lugar levem novas sumamente grandes e gloriosas aos confins da Terra, em verdade para que saibam que esta é tua obra e que estendeste a mão para cumprir o que disseste pela boca dos profetas, concernente aos últimos dias.

24 Rogamos-te, Pai Santo, que estabeleças o povo que adorará e honrosamente terá um nome e uma posição nesta tua casa por todas as gerações e pela eternidade;

25 Que arma alguma formada contra eles prospere; que o que cavar uma cova para eles, nela caia ele mesmo;

26 Que nenhuma combinação iníqua tenha poder para levantar-se e prevalecer contra teu povo, sobre quem se colocará teu nome nesta casa;

27 E se algum povo se erguer contra este povo, que tua ira se acenda contra ele;

28 E se ferir este povo, tu o ferirás; batalharás por teu povo como o fizeste nos dias de batalha, para que sejam libertados das mãos de todos os seus inimigos.

29 Rogamos-te, Pai Santo, que confundas e surpreendas e tragas vergonha e confusão a todos os que espalharam relatos mentirosos por toda parte sobre teu servo ou servos, caso não se arrependam quando o evangelho eterno for proclamado a seus ouvidos;

30 E que todas as suas obras sejam reduzidas a nada e varridas pela saraiva e pelos julgamentos que enviarás sobre eles, em tua ira, para que tenham fim as mentiras e calúnias contra o teu povo.

31 Porque sabes, ó Senhor, que teus servos são inocentes perante ti ao prestarem testemunho de teu nome, pelo qual têm sofrido estas coisas.

32 Portanto te imploramos uma completa e total libertação deste jugo;

33 Retira-o, ó Senhor; retira-o do pescoço de teus servos pelo teu poder, para que nos ergamos no meio desta geração e façamos tua obra.

34 Ó Jeová, tem misericórdia deste povo e, como todos os homens pecam, perdoa as transgressões de teu povo; e que sejam apagadas para sempre.

35 Que a unção de teus ministros seja selada sobre eles com poder do alto.

36 Que se cumpra neles, como naqueles no dia de Pentecostes; que se derrame o dom das línguas sobre teu povo, sim, línguas repartidas como que de fogo, e sua interpretação.

37 E que tua casa se encha, como com um vento veemente e impetuoso, de tua glória.

38 Põe sobre teus servos o testemunho do convênio, para que, quando saírem para proclamar tua palavra, selem a lei e preparem o coração de teus santos para todos esses julgamentos que estás prestes a enviar, em tua ira, sobre os habitantes da Terra, por causa de suas transgressões, a fim de que teu povo não desfaleça no dia da angústia.

39 E em qualquer cidade que teus servos entrarem e o povo dessa cidade aceitar seu testemunho, concede tua paz e tua salvação a essa cidade; para que eles reúnam os justos dessa cidade a fim de que venham a Sião ou a suas estacas, os lugares designados por ti, com cânticos de eterna alegria;

40 E até que isso se realize, não permitas que teus julgamentos caiam sobre essa cidade.

41 E em qualquer cidade que teus servos entrarem e o povo dessa cidade não aceitar seu testemunho e teus servos exortarem-nos a que se salvem desta geração rebelde, que se faça a essa cidade de acordo com aquilo que disseste pela boca de teus profetas.

42 Mas livra, ó Jeová, nós te imploramos, teus servos de suas mãos e limpa-os de seu sangue.

43 Ó Senhor, não nos deleitamos com a destruição de nossos semelhantes; suas almas são preciosas a teus olhos;

44 Mas tua palavra tem que se cumprir. Ajuda teus servos a dizerem, com o auxílio de tua graça: Seja feita a tua vontade, ó Senhor, e não a nossa.

45 Sabemos que disseste, pela boca de teus profetas, coisas terríveis concernentes aos iníquos nos últimos dias—que derramarás teus julgamentos sem medida;

46 Portanto, ó Senhor, livra teu povo da calamidade dos iníquos; permite a teus servos que selem a lei e liguem o testemunho, a fim de que estejam preparados para o dia da queima.

47 Pedimos-te, Pai Santo, que te lembres daqueles que foram expulsos pelos habitantes do Condado de Jackson, Missouri, das terras de sua herança; e retira, ó Senhor, o jugo da aflição que sobre eles foi posto.

48 Tu sabes, ó Senhor, que eles têm sido grandemente oprimidos e afligidos por homens iníquos; e nosso coração transborda de tristeza por causa de suas penosas cargas.

49 Ó Senhor, até quando permitirás que este povo suporte essa aflição e que os clamores de seus inocentes ascendam a teus ouvidos e que seu sangue suba a ti como testemunho, sem mostrares teu testemunho em seu favor?

50 Tem misericórdia, ó Senhor, da turba iníqua que expulsou o teu povo; que eles cessem de saquear, que se arrependam de seus pecados se lhes for possível arrepender-se;





Дата публикования: 2014-11-18; Прочитано: 172 | Нарушение авторского права страницы | Мы поможем в написании вашей работы!



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